Será que basta a garantia da matrícula na escola, para deixar as nossas consciências de pais com o dever cumprido e a dormir tranquilamente? Quem somos? Um grupo de pais que procura reacender a participação e o envolvimento dos pais nas actividades da Escola dos nossos filhos. Com vista ao levantamento das necessidades de enriquecimento bem como, o colmatar de falhas no espaço escolar. Propomos um trabalho rigoroso com um apelo directo à participação de todos os pais.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Festa de Natal


Realizou-se no passado dia 16 a nossa festa de Natal, festa que foi bastante participada alem das crianças tivemos a participação de muitos Pais, desde já o nosso muito obrigado. Gostariamos de ver aqui a opinião de quem esteve presente, aguardamos as vossas mensagens.
Ja agora aqui fica a o sorteio do cabaz de Natal que coube ao nr. 126, parabens.

Aqui fica os agradecimentos ás pessoas e empresas que com a sua ajuda contribuiram para a realização desta festa:
- Camâra Municipal de Montijo
- Junta de Freguesia de Montijo
- Montichama, lda
- Maia e Martinho, Lda
- Rosa Gregório
- Sapropor, lda
- Expo Certame, lda
- AF Som, lda
- Encarregados de educação que ajudaram na preparação do lanche.

Aqui fica o nosso muito obrigado.

Feliz Natal a Todos

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Festa de Natal



Dia 16 é a festa de Natal, organizada pela Associação de Pais, desde já estão todos os pais, encarregados de educação e familiares convidados para este convívio, venham todos participar
A festa realiza-se em duas partes ás 10h para os alunos da manhã e ás 15h00 para os alunos da tarde.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Festa de Natal


No próximo dia 16 de Dezembro de 2008, iremos realizar a festa de Natal das nossas crianças nas instalações da escola em duas sessões de manhã e de tarde depois dos respectivos intervalos.
Teremos animação, lanche, exposição e muito mais.....
Vai ser muito divertido.....

Parece que o pai Natal tambem vai, mas não divulgues é surpresa.

Feliz Natal

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Reunião Pais

No passado dia 4, realizou-se conforme previsto a reunião entre a Associação e os pais. Mais uma vez ficamos decepcionados com a fraca participação em termos de numero de pessoas, num universo de quase 400 crianças, compareceram cerca de 22. Mais uma vez se demonstra que a preocupação com a vida da escola é de uma pequena minoria.
Se os encarregados de educação não participam como podemos melhorar o percurso escolar dos nossos filhos?
Será que a escola serve de deposito de crianças? Não acredito nisso, mas a realidade parece querer contrariar a crença.

Foi uma reunião bastante produtiva onde foram informados do que a Associação fez até a data e apresentação do plano de trabalho para este ano lectivo.

Neste momento estamos a tratar de organizar uma festa de Natal dos Encarregados de Educação e das crianças, em data a anunciar, para já toda a ajuda é bem vinda.

Brevemente teremos mais noticias.

domingo, 19 de outubro de 2008

Convocatoria

Informação aos Pais e Sócios

CONVOCATÓRIA


Pela presente convocamos todos os pais e encarregados de educação dos alunos da escola Eb1/JI do Montijo, para estarem presentes dia 04/11/2008, pelas 18h30 no polivalente da escola para uma reunião com a Associação de Pais, com a seguinte ordem de trabalhos:
- Informação aos pais
- Avaliação das necessidades sentidas na escola
- Assuntos diversos



O Conselho Executivo

Eleições

No passado dia 15 de Outubro, realizaram-se as eleições para os corpos sociais da Associação de Pais, tendo concorrido uma unica lista tendo esta obtido os seguintes resultados:

- Votos em branco - 0%
- Votos Nulos - 0%
- Votos Lista A - 100%
- Abstenção - 78,50%

Verificou-se uma abstenção elevada, que do nosso ponte de vista, é preocupante, será que os pais preocupam-se realmente com o que se passa na escola ou como dizem estes numeros só uma minoria se preocupa?
Deixo aqui esta questão para ser comentada.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Site

O programa e-escolinha ja tem um site, consultem sera ai que irão aparecer as novidades.

http://www.eescolinha.gov.pt

sábado, 20 de setembro de 2008

Noticias Magalhães

Aqui fica a ultima noticia sobre a distribuição do Magalhães. Para saber mais vejam os links.

"Tudo leva a crer que os primeiros portáteis Magalhães vão chegar às mãos dos alunos do 1º ciclo já na próxima semana, e que até ao fim deste mês ainda serão distribuídas duas mil unidades do desejado computador português. Segundo a RFM, as Direcções Regionais da Educação já estão a contactar as escolas para lhes darem a tão aguardada informação relativamente ao processo de subscrição do novo portátil fabricado em Matosinhos pela JP Sá Couto.
Afinal, depois de toda a especulação, provavelmente resultado da falta de informação que se seguiu ao lançamento do Magalhães no fim de Julho, o processo para a aquisição do computador português sempre passa pela escola onde o aluno está matriculado, onde efectivamente os encarregados de educação interessados devem solicitar um código.
Portanto, a partir da próxima semana, todos os que questionaram as escolas no sentido de lhes ser dado um código, e não obtiveram uma resposta assertiva, já a devem ter, na medida em que a respectiva Direcção Geral já deve ter conseguido fazer-lhes chegar a informação.
João Mata, coordenador do Plano Tecnológico da Educação, em declarações à RFM, ou a outra entidade que a RFM cita sem referir a fonte, não se compromete com datas, mas garante que os 500 mil computadores destinados aos alunos do primeiro ciclo, vão ser distribuídos até ao final do ano lectivo - declarações que não deixarão com certeza os pais muito contentes e descansados quanto ao assunto …"

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Magalhães


Veja na lista de Link a ligação para saber mais sobre o portatil Magalhães.

domingo, 24 de agosto de 2008

Plano tecnologico

Aqui fica um link para saberem informações sobre o plano tecnologico para o primeiro ciclo.

http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Primeiro_Ministro/Noticias/20080730_PM_Not_EEscolinha.htm

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Lista de Manuais Escolares já Online


Através do site da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), é já possível consultar a lista de manuais escolares adoptados pelas escolas do ensino primário, básico e secundário no próximo ano lectivo.
Bons mergulhos.

domingo, 6 de julho de 2008

AS CRIANÇAS ÍNDIGO E O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO




Ritalina = Morfina







Não é fácil ser uma criança Índigo. Também não é fácil ser pai ou professor de uma criança Índigo.
Nos anos 80, nos Estados Unidos, uma conhecida norte americana pertencente aos meios espirituais, de nome Nancy Ann Tappe, que utilizava a terapia da cor, começou a notar que as crianças tinham uma coloração azul violeta na camada mais exterior de suas auras (chama-se assim ao campo energético que se encontra ao redor do corpo humano), coisa que nunca havia visto antes. Intrigada, decidiu investigar mais profundamente e começou a reconhecer características comuns em todos estes pequenos seres:
Maior inteligência, maior energia, maior tendência para questões de espiritualidade. Tudo parecia ser maior nestes meninos os quais baptizou como crianças Índigo. Pouco tempo depois publicava Understanding your Life Through Color (Compreendendo a sua vida através da cor), um livro que se converteu no primeiro que abordava seriamente o tema das crianças Índigo e que lançou este termo, aos níveis de popularidade, que hoje tem em todo o mundo.
Entre as principais características das crianças Índigo estão, em linhas gerais, a sua realeza (um natural sentimento de quem tem o direito a estar cá), a necessidade de relacionar-se com outros seres, o seu jeito de liderar, a sua grande quantidade de energia, o seu natural sentido de justiça e de questionar padrões estabelecidos. É difícil para eles aceitar o conceito de autoridade propriamente dito, sobretudo quando este não está apoiado na coerência de quem ostenta ou reclama tal status. Quer dizer que, na maioria dos casos, estas crianças perceberão de imediato se você não é coerente entre o que diz e o que faz.
Por um lado, é certo que muitas destas características eram inevitáveis, tendo em conta que a sociedade se vai convertendo, cada vez mais depressa, num culminar de inovações técnicas e de informação a todo nível. A sociedade está-se transformando cada vez mais em tecnológica, conceitos como o computador, a Internet, a comunicação em tempo real, etc, que eram só sonhos há alguns anos, hoje são uma realidade. É natural então que as crianças nascidas hoje tenham uma maior empatia com todas estas coisas, pela simples razão de que estão nascendo neste meio ambiente carregado de influências tecnológicas.
Deste fármaco sabe-se que a Administração Federal de Regulamentação de Drogas (FDA) coloca o Metilfedinato na mesma classe de drogas que a morfina.
Até aí não é necessário aplicar o conceito de criança Índigo. No entanto, pergunta-se se todas as novas características desta sociedade da informação estão baseadas em valores verdadeiros? Não. Esta sociedade está cada dia mais e mais caótica. Criamos os nossos filhos como se preparássemos um futuro campeão de luta livre, mas com muita informação no cérebro, porque assumimos que esta sociedade se vai tornar cada vez mais selvagem, desumanizada, donde por selecção natural só os mais fortes, preparados, titulados, vão poder sobreviver e conseguir um bom posto de trabalho, um bom automóvel, um bom apartamento e um promissório futuro, porque pensamos que todas estas coisas nos trarão a felicidade. Estas crianças não encaixam nesses conceitos criados confusamente por todas as gerações precedentes, porque todas elas fundaram uma sociedade baseada em falsidades inumanas, não em valores.Está muito bem que hoje habituemos as crianças a manejar aparelhos como o computador e suas diversas ferramentas, questões muito na moda ultimamente em todos os sistemas educacionais, seguramente com a ideia de que o começar cedo com o uso destas coisas os vai preparar melhor para a vida, mais adiante. No entanto, é muito melhor tratar de equilibrar o imenso potencial mental e espiritual que cada uma destas crianças traz consigo, não dizendo com isto que tudo o anteriormente exposto não seja importante, mas em todo caso deve ser só complementar. E realmente a ciência e a tecnologia podem ser úteis ferramentas, mas não nos fazem mais felizes.
Outra característica muito importante que se deve ter em conta é que nem todas as crianças Índigo são iguais. Clamamos-lhes Índigo como uma maneira de reconhecê-las pelas suas qualidades e potencialidades psicológicas, mentais e espirituais mais desenvolvidas, mas não estão feitas em moldes. Este ponto é muito importante porque na medida em que soubermos "guiar" estes pequenos seres, e sublinho esta palavra, poderemos vê-los mais adiante aplicar na vida diária toda essa capacidade, que levam dentro deles. Se pelo contrário, eles não encontram adequado guia, todo esse potencial ficará adormecido e se converterão em futuros cidadãos, igualmente condicionados, como somos a maioria de nós.
Estes jovens, ao terem os dois hemisférios cerebrais mais dotados e inter conectados (o hemisfério esquerdo é o mental, lógico, racional, científico, enquanto que o direito é o intuitivo, artístico, espacial), podem ter, sobretudo na escola, verdadeiros curto-circuitos com as estruturas educativas tradicionais que se baseiam no trabalho exclusivo com um dos dois hemisférios. Então, costumam aborrecer-se terrivelmente, não desejam ir à escola, porque não a encontram atractiva e enriquecedora. Detestam fazer as tarefas na ordem em que "a professora diz". E então, como consequência, são diagnosticados com Desordem de Déficit de Atenção ou com Hiperactividade. E começam aí os problemas.
Ultimamente ouve-se muito falar em falta de atenção ou défice de atenção e hiperactividade nas crianças de hoje. Uma atitude muito comum é tratar de solucionar estas questões com químicos como a famosa Ritalina (metilfenidato). "Deste fármaco sabe-se que a Administração Federal de Regulamentação de Drogas (FDA) coloca o Metilfedinato na mesma classe de drogas que a morfina e outros com aplicação médica legítima, mas com um alto potencial abusivo. Os efeitos colaterais (agitação, marcada ansiedade e tensão) dos psico-estimulantes são muito comuns, e muitos médicos recomendam diminuir, a pouco e pouco, a dose antes de interromper a medicação. A constatação dos efeitos a largo prazo e a medicação pediátrica está proibida por dilemas éticos e legais em relação a utilizar crianças como sujeitos de prova. A Administração Federal de Alimentos e Drogas etiquetou na Ritalina a seguinte advertencia: "não há ainda disponíveis, suficientes dados acerca da segurança e eficácia da utilização, a largo prazo, da Ritalina em crianças" (Carlos Oñates).
Isto mostra que nos Estados Unidos, onde se levam muito a sério assuntos relacionados com a saúde, tanto física, como mental, este ponto entrou como tema polémico, e confronta directamente todos aqueles que têm opinião de que, sobre nenhuma hipótese, se deve receitar esta droga a crianças e, os que têm opinião contrária.
Uma abordagem mais coerente e humana, no caso de um aparente problema de hiperactividade e/ou falta de atenção, seria analisar as possíveis causas deste tipo de atitudes na criança, o seu contexto familiar, o seu próprio processo de adaptação ao meio, a sua relação com os seus pais. Não podemos esquecer que as crianças vão sempre ter problemas de adaptação, por exemplo, com o seu meio educativo, porque ainda muitas escolas se baseiam em técnicas de memorização, técnicas que, à medida que passa o tempo, se revelam, cada vez más inconvenientes.
Por outro lado, estas crianças não só têm uma grande inteligência senão que as suas capacidades espirituais são por vezes maiores. Estão mais predispostas e abertas às questões do espírito. Não é difícil encontrar meninos pequenos que oram, repetem mantras ou participam encantados em cerimónias religiosas de todo tipo. Esta não é uma característica casual ou circunstancial. Estas crianças fazem as coisas porque são inspiradas do mais profundo do coração, porque o seu nível de consciência está em continua sintonia com as manifestações da espiritualidade mais elevada. Falamos de espiritualidade e não de religiosidade. Estas crianças não encontram diferença entre uma religião ou outra, todas estão bem enquanto o seu discurso e actuação estejam baseados em coerentes valores. Se o analisarmos friamente, podemos dar-nos conta que estas crianças, adequadamente orientadas, serão homens e mulheres mais íntegros e integrados, donde ciência e espiritualidade conviverão em perfeita harmonia.
Em conclusão, podemos dizer que não é simples ser uma criança Índigo. Também não é fácil ser pai ou professor de uma criança Índigo. Em linhas gerais abordaram-se as principais características destas novas crianças, e a chave para criá-las é o respeito, a atenção, o estar continuamente atento ás suas necessidades e, sobretudo, o amor. O processo de adaptação é, em realidade, algo mutuo, em constante mutação, dinâmico, é como fazer um curso de especialização sobre a mudança, que requer anos e que uma vez terminado já não tem possibilidade de emenda ou arranjo. Você sentirá continuamente que tudo aquilo que pensa saber, ou que nos ensinaram, não serve. Descobrirá com preocupação que deve aprender desde outra perspectiva a sua maneira de ver o mundo, a existência, a vida. Todo este esforço longo e, às vezes, um tanto difícil, terá os seus frutos quando veja que o seu pequeno "monstro" se converte numa criança feliz e você, sem querer, e graças ao amor que o move, se converte por sua vez, numa pessoa melhor.
A Consciência Índigo: Futuro Presente
Texto de Oswaldo Rocha Illescas,

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Apresentação






A Associação de Pais da EB1/JI Montijo, vem por este meio dar-se a conhecer após eleição decorrida a 14 de Maio de 2008.
Não estamos em campanha e também não realizámos a mesma, pois tal como afirmou a mãe da Rafaela, já tínhamos inclusive antes de eleitos «obra feita»!

Também não nos regemos por promessas, mas comprometemo-nos a fazer o que está ao nosso alcance e é objecto de preocupação. Os portões podem estar fechados mas temos através da Associação um meio de participação activa na vida escolar das nossas crianças, quer na melhoria das suas condições de trabalho, quer na conciliação dos interesses de todos aqueles que no meio escolar intercedem, não fazê-lo é muito fácil, mas não leva de facto estas crianças a lado algum!

Este nosso modo de actuação/«carolice»/«teimosia»/luta/persistência, são de facto o que nos faz ao fim de 2 anos, conseguir ter «contagiado» alguns pais que partilham deste sentimento e avançar no sentido da Associação. E aqui fica desde já uma palavra de apreço para a Heloísa, um dos membros da mesma, que teve a «CORAGEM» de se juntar a nós, após a frequência ás várias reuniões ocorridas, e que apesar do seu educando já estar no 3º ano do 1º ciclo (de algumas vozes que lhe diziam: para que é que te vais chatear com uma coisa que dá trabalho, quando o teu filho já vai para o último ano!) e ainda por cima não conhecer ninguém, de facto ousou fazer algo e participar de forma activa. Heloísa que por sua vez e dando sequência a esta «epidemia», lá contagiou mais alguém, e felizmente junta-se a nós uma nova mais valia, a Céu Simões. É que de boas intenções mas maus exemplos estão as crianças rodeadas de uma forma constante. NÓS TEMOS QUE, E PODEMOS SER DIFERENTES, É SÓ QUERER-MOS!!!

Todos os elementos desta Associação têm vidas profissionais extremamente preenchidas, mas o lema que partilham (o de que todo o tempo empregue no sentido de melhorar a vida dos nossos filhos através da melhoria das condições escolares, é tempo ganho), faz com que apesar do cansaço e o desgaste esta actividade, se traduza (acreditem) numa sensação muito positiva!

E a nossa história resume-se a: começámos por ser um grupo de pais (predominantemente da sala azul do jardim de infância), «incomodado» por há 2 anos atrás quando os nossos filhos entraram, aí sim haver um verdadeiro problema com o portão e a sua segurança, e poucos parecerem sensíveis à questão e havendo desde logo evidenciada, uma preocupação da Educadora responsável da sala (e ainda bem!);
podemos dizer que deu «algum trabalho», foram feitas e entregues pelo menos 2 cartas (para não dizer mais!), e alguns telefonemas no sentido de marcar uma reunião que na altura nunca foi possível (isto com o pelouro responsável), e ao longo de um mês nesta situação, várias tentativas de abordagem da nossa parte falhadas e a paciência na «reserva», dois telefonemas para o gabinete da Sra. Presidente da Câmara possibilitaram sensibilizar a Sra. Vereadora responsável e finalizar-mos este processo de forma positiva. Podemos ainda dizer que hoje a nossa relação com a vereação, decorre de forma mais fluida e interactiva.
A clarabóia da entrada foi tapada, a escola foi pintada de acordo com os elementos de higiene e segurança, etc. E a nível interno criámos uma situação alternativa para a aquisição de senhas de refeição, que se estendeu a todas as salas do JI e 1º ciclo.

Deixamos a todos os pais e/ou encarregados de educação um apelo sincero, gostaríamos que esta fosse uma escola com pais participantes, com vontade de fazer algo, por um (o seu), mas por todos. O problema que um de nós tem no presente, poderá descobrir que é afinal comum a tantos outros. Mas o conhecimento só acontece se o processo de colaboração se der.
Podemos ser mais concretos: no caso dos meninos a transitar para o 1º ciclo eles vão estar debaixo de um tecto de cortiça (material inflamável, que mantém a temperatura exageradamente), satisfaz-vos? a nós não! .

A questão é que a maioria das situações (felizmente) parece remota e não nos dizer directamente respeito. E quando assim não for? Qual será o valor real e moral das nossas questões?

Estamos exactamente a tentar mudar essa forma tão «acomodada» de vivência.
Cada vez mais, para exigir-mos algo de justo na sociedade teremos de ser pró-activos.

Fica (caindo no risco de repetição!) o apelo e sensibilização de que os problemas desta escola, não são única e exclusivamente daqueles que os tentam resolver, mas sim daqueles que os vivem diariamente, as nossas crianças. Não podemos passar a vida de braços cruzados, mas com tempo para dizer mal, criticar as obrigações do Estado da autarquia, dos outros...
As instituições, precisam ser de facto alertadas para o que está menos bem, e para isso enquanto pudermos estamos cá nós (mas todos!), acreditem este é também um óptimo exemplo para os nossos filhos.

Esta carta tem pouco de programa, mas muito daquilo que somos e temos tentado ser enquanto encarregados de educação.


PS- enquanto esta missiva foi escrita (pois como já referimos somos pais!) houve um educando que de uma forma ou outra lá foi pedindo atenção e eu, um dos encarregados, pertencente à Direcção da associação (pois a todos nós calha trabalho, em diferentes abordagens), explicando que era por um objectivo comum a todos os meninos da sua escola, acreditem não é fácil, mas já está, tarefa cumprida!


MONTIJO, 28 de Maio de 2008


Associação de Pais EB1/JI MONTIJO



Presidente da Associação

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Estatutos

Aqui fica o link para os estatutos da Associação de Pais e Encarregados de educação da Escola Básica nº1 e Jardim de Infancia do Montijo

http://docs.google.com/Doc?id=dhc3tcz2_06gvd6xhb

Informações

As pessoas que quiserem informações podem remeter um email para associacaopaiseb1montijo@gmail.com

Apresentação

Ola Amigos

Estamos a iniciar o blog da Associação de Pais EB1/JI Montijo.

Agradecemos a colaboração de todos e que este local seja em ponto de encontro para troca de questões sobre a escola dos nossos filhos.

Bem haja